Quinta 15/11
Saí de Granada às 19 h para pegar o vôo em Madrid às 7:25.
No caminho conheci uma francesa, a Marie, que ta estudando em Granada também e ia pegar o mesmo vôo que eu pra Lyon.
Dormimos um pouco no chão do aeroporto e eu tive muita febre, porque tava gripada. Sorte que a Marie arrumou uma aspirina pra mim com uma mulher que trabalhava no aeroporto. Ela foi meu anjo da guarda.
Cheguei em Lyon de manha e a Luísa foi me buscar na Perrache. Tava um frio de congelar o cérebro, e logo senti minhas orelhas, ou melhor, não senti minhas orelhas, que ficaram dormentes, assim como a minha boca.
Fomos pra residência onde vive Cibelle, Camila e Luisa, no alto de uma colina, muito bonito.
Fomos pra residência onde vive Cibelle, Camila e Luisa, no alto de uma colina, muito bonito.
Depois de almoçar no RU de lá, fomos passear pela cidade, pra fazer turismo, claro. De noite fomos pra farra no Beaujolais, onde, teoricamente, teria vinho e queijos de graça... Mas só teoricamente. O vinho custava 10 euros a jarra.
Rachamos o vinho e fomos dançar com uma galera muito louca e divertida, todos brasileiros.
Rachamos o vinho e fomos dançar com uma galera muito louca e divertida, todos brasileiros.
Saindo de lá, fomos em busca de outra balada. No final das contas fomos pra um bar onde tinha xixa, (pra quem não conhece, é um trocinho árabe com uma espécie de canudo que parece um telefone dos anos 20...) hehehehe! Já tinha vista muito em por aqui, mas não tinha experimentado.
Provamos um de manga, muito bom!
De lá fomos pra casa, num friiiiio terrível.
Provamos um de manga, muito bom!
De lá fomos pra casa, num friiiiio terrível.
Bombando no "Beaujolais"
Sexta 16/11
Passeamos durante o dia. As meninas me levaram no Teatro Romano, na Notre de Dame de Fouvière e andamos pela cidade também. Comi um doce francês muito bom, o macarron. Parece com um bem-casado, mas só parece. Tem de vários sabores e eu provei um de baunilha, um de chocolate e um de pistache. Huuuummm... Recomendo!
Passeamos durante o dia. As meninas me levaram no Teatro Romano, na Notre de Dame de Fouvière e andamos pela cidade também. Comi um doce francês muito bom, o macarron. Parece com um bem-casado, mas só parece. Tem de vários sabores e eu provei um de baunilha, um de chocolate e um de pistache. Huuuummm... Recomendo!
Passamos em frente a um museu de miniaturas e entramos até onde era de graça. Tudo tão pequeno e tão bem feitinho... Uma fofura!
Depois encontramos uma loja que vendia coisas medievais e ficamos viajando em uma festa medieval. Auheuehauehaue! Muito Massa.
Depois encontramos uma loja que vendia coisas medievais e ficamos viajando em uma festa medieval. Auheuehauehaue! Muito Massa.
Era aniversário da Fabianny e então fomos eu, Cibelle, Camila e Luisa ao Carrefour comprar coisas pra festa. Compramos um bolo pra ela e nossas bebidas.
Fomos comemorar com a galera toda na casa de um português que alguém tinha arranjado. A princípio era pra pouca gente, mas quando vimos era gente demais, tudo brasileiro, claro.
Fomos comemorar com a galera toda na casa de um português que alguém tinha arranjado. A princípio era pra pouca gente, mas quando vimos era gente demais, tudo brasileiro, claro.
Esperamos a Fabianny na parada do tramway cantando Mamonas Assassinas, em cima dos banquinhos e com todo mundo passando e olhando... Só queríamos nos aquecer um pouco, oras!
Depois fomos pra residência dos meninos do INSA encontrar a galera que sabia chegar na casa do tal português. Nisso foi juntando cada vez mais gente... E gente...
Na parada do tramway (de novo) e com uma galera cada vez maior, eu e as meninas surtamos, sóbrias! Sem ter bebido ainda! Continuamos nosso repertório de músicas, na maioria toscas, apostamos corrida, já no tramway surfamos, pegamos um tubo, sambamos ao som do pandeiro e cavaquinho dos meninos, giramos no ferro pra se segurar até cair uma por cima da outra, gritamos, surtamos... Tudo devidamente fotografado e filmado por Túlio, um dos meninos do INSA.
Na parada do tramway (de novo) e com uma galera cada vez maior, eu e as meninas surtamos, sóbrias! Sem ter bebido ainda! Continuamos nosso repertório de músicas, na maioria toscas, apostamos corrida, já no tramway surfamos, pegamos um tubo, sambamos ao som do pandeiro e cavaquinho dos meninos, giramos no ferro pra se segurar até cair uma por cima da outra, gritamos, surtamos... Tudo devidamente fotografado e filmado por Túlio, um dos meninos do INSA.
Chegando, finalmente, na casa do portuga, um deles (eram 2) estava dormindo e deu um pulo quando ouviu o barulho e tanta gente entrando na sua casa de uma vez (tanto brasileiro, melhor dizendo).
A galera começou a fazer a festa. Começaram a bagunçar tocando samba e pagode até que eu e Cibelle não agüentávamos mais e começamos a protestar e frescar da cara do povo.
A galera começou a fazer a festa. Começaram a bagunçar tocando samba e pagode até que eu e Cibelle não agüentávamos mais e começamos a protestar e frescar da cara do povo.
Resumindo a farra: um bando de brasileiros numa casa pequena, com um violão, um pandeiro, um cavaquinho, computadores e caixas de som... Além de muita birita, muitos surtos, e gente se pegando (outros ainda dormindo e outros passando mal).
Madrugada afora... Alguns se juntaram aos que já estavam dormindo, outros tantos foram embora e eu fiquei cantando com outros 3, bravos resistentes!
No final de tanta cantoria eu adormeci uns instantes no sofá e acordei com os meninos falando super alto, discutindo sobre o problema da educação no Brasil... Tudo bêbado. =P
Madrugada afora... Alguns se juntaram aos que já estavam dormindo, outros tantos foram embora e eu fiquei cantando com outros 3, bravos resistentes!
No final de tanta cantoria eu adormeci uns instantes no sofá e acordei com os meninos falando super alto, discutindo sobre o problema da educação no Brasil... Tudo bêbado. =P
Só sei que eu subi pra deitar no colchão com a galera e a discussão terminou em Cuba. Cibelle, depois de ter apagado um bom tempo em meio à barulheira acorda elétrica, junto com Danilo, que encarna o “filho do capeta”. Os dois surtam por algum tempo e depois ele cai apagado, morre praticamente! Hehehehe!
causando desde a estaçao do tramway - aniver da Fabianny
Sábado 17/11
Saímos de lá meio-dia e a galera, que sobreviveu, resolveu me levar no Parc Tête d´Or, e assim fomos ao supermercado comprar comida pra fazer um pic-nic improvisado. Eu e Cibelle ainda levamos uma carreira dos patos, na saída do parque, que queriam comer toda a nossa baguete (não satisfeitos com as migalhas de pão que jogávamos)!
Saímos de lá meio-dia e a galera, que sobreviveu, resolveu me levar no Parc Tête d´Or, e assim fomos ao supermercado comprar comida pra fazer um pic-nic improvisado. Eu e Cibelle ainda levamos uma carreira dos patos, na saída do parque, que queriam comer toda a nossa baguete (não satisfeitos com as migalhas de pão que jogávamos)!
Chegamos em casa lá pelas 5 e fomos dormir um pouco, pra agüentar a farra da noite de sábado. Saímos já atrasadas pro show de Cabruêra, mas ainda pegamos o início. Muito Massa! O lugar era pequeno e tava cheio de brasileiros, muitos deles paraibanos. Tinha franceses também, mas eles ficavam parados, assim a gente reconhecia logo. Nos acabamos no show e matamos um pouco a saudade da terra. =D
No final levamos um “desolée” no meio da rua, porque o show já tinha acabado e era hora de calar a boca. A galera do Cabruêra ainda perguntou pra onde a gente ia pra sair pra balada com a gente, mas no final das contas não foram. Também quase arrumo uma carona com eles pra Paris, já que eles iam no mesmo dia que eu...
Fomos para o Café Sevilla, lugar que tava cheio... de catrevas! (ninguém merece). Saindo de lá fomos pra casa, um frio de lascar, pra variar.
No final levamos um “desolée” no meio da rua, porque o show já tinha acabado e era hora de calar a boca. A galera do Cabruêra ainda perguntou pra onde a gente ia pra sair pra balada com a gente, mas no final das contas não foram. Também quase arrumo uma carona com eles pra Paris, já que eles iam no mesmo dia que eu...
Fomos para o Café Sevilla, lugar que tava cheio... de catrevas! (ninguém merece). Saindo de lá fomos pra casa, um frio de lascar, pra variar.
Cabruêra e o seu forró "stylo" (esferográfico)
Domingo 18/11
Depois de dormir muito, passamos o dia no quarto de Cibelle, de pijamas e morrendo de preguiça de fazer qualquer coisa. Tava eu, Cibelle, Camila, Jonas, o Japa e Luísa. A Camila levou um vinho do porto e um beaujolais do trampo que ela tinha arranjado no sábado, que foi uma festa “exotique”, num castelo fora da cidade, onde ela teve que se vestir de baiana pra servir o povo... Era uma festa do Brasil, como tema.
Depois de dormir muito, passamos o dia no quarto de Cibelle, de pijamas e morrendo de preguiça de fazer qualquer coisa. Tava eu, Cibelle, Camila, Jonas, o Japa e Luísa. A Camila levou um vinho do porto e um beaujolais do trampo que ela tinha arranjado no sábado, que foi uma festa “exotique”, num castelo fora da cidade, onde ela teve que se vestir de baiana pra servir o povo... Era uma festa do Brasil, como tema.
Sim! Eu ia pra Paris nesse dia encontrar com Monique, Milton e Lebana, mas as duas lesas perderam o vôo saindo de Madrid e só foram na segunda. Assim, ainda passei o domingo inteiro em Lyon.
domingo preguiçoso no quarto da Cibelle
2 comentários:
naiaretaaaaaaaa
fiquei tao feliz vendo esses relatos e as fotoss
aiaiaiiaia
td eh muito lindoooo
a saudade bateu demais
ahhhh adorei o video tb
mais positividade pra vc ai nesse tumulto todo nas europa
bjoooooooo
que saudaaaade do nosso fds!!!
HAuhauhauhauah
adoreeeei!
sabendo de outra promoçao avisa pra eu ir bater ai em granada! hehehe
=***
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